Ontem esqueci o remédio para baixar o colesterol. Hoje esqueci o remédio para o estômago. Vou jogar todos no lixo e comprar alguma coisa para a memória, está decidido. (Rasgando milhões e milhões de papéis e reencontrando o passado em caixas até então largadas no quarto da bagunça. Cartinhas dos meninos pequenos: Mãe te amo do fundo do coração. E outras coisas. A casa está toda destruída pela reforma. Você olha e pensa: isso não vai dar certo. Ansiedade mode-on, não consigo dormir. Minha filha diz: mãe tem gente que passa a vida inteira arrumando a casa. Seu mal é a pressa. Seu mal é a pressa, lembro do meu pai. Ele adorava repetir isso quando ficava com raiva de mim. O quanto é preciso esperar quando você não quer esperar mais nada? Tá, deixa pra lá).
9 comentários:
calma que acaba. tb pensei que não fosse suportar. acabou. suportei. boa sorte aí. beijos
Ops! Olá Anne, nervosa? Bjs
Estou mais pra ansiosa, Augusto. E impaciente. rs.
Beijos, Lélia. Saudades.
Detesto esperar, acho que se fosse comigo, eu mesma reformaria a casa rsrs
Eu poderia tentar escrever qualquer coisa bonita aqui. Mas, não posso mentir, a paciência também é uma arte que não domino. ehhe
Ultima frase. É verdade.
Gostei.
bjOus
O quanto é preciso esperar quando você não quer esperar mais nada? quem souber me dá a dica...
Eu acho que deve existir algum círculo no inferno onde as pessoas são obrigadas a residir em casas eternamente em reforma! Pense num treco chato!
Pense no lado bom de tudo isso, Anne... Daqui a pouco vc vai estar com uma casa massa, arrumadinha, toda sua. Bjus!
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