7 de dezembro de 2011

Diarinho mesmo, mas depois...piora.

Acho que não é coincidência voltar a ter fortes dores de estômago depois que passei a beber café novamente. É que nesses tempos de recuperação de cirurgia, quando havia tão pouco o que fazer e muito o que esperar, resolvi me encher de agradinhos culinários suspeitos. O que prova que auto-indulgência é uma droga mesmo. Tsc, tsc, às vezes não vale a pena, meuzamiguinhos, garanto. No mais descobri que o quarto do Rufus Wainwright é meio parecido com o meu. Olhem aqui . Sem o piano, só a bagunça mesmo que a reforma deixou e que não tive tempo de resolver porque só agora o médico liberou para andar e sair de casa. Ele disse que sou uma mulher de sorte e por mais que eu tivesse duvidado disso algumas vezes nessa vida, agora tomei como verdade. Segundo meu filho, a primeira coisa que eu falei quando voltei para o quarto do hospital, ainda sob o efeito da anestesia foi:
- Estou viva. (Nunca disse que coragem era meu forte)
E depois:
-Vou para o aniversário de Luca (meu neto lindo de sete meses e que tem opinião sobre tudo, lá na língua dele)
E
- Avisa ao chefe que volto para a escala de Natal. (Peão é peão até nessas horas)
Pois é. Posso estar matando vocês de vergonha com este post diarinho e tosco demais, que já deveria ter sido deletado, mas estou viva. E no lucro. Agora vamos em frente.

5 comentários:

Maria do Carmo Vieira disse...

Se estar viva é o que interessa, imagina ainda sair no lucro com isso, né? Então, siga em frente mesmo; eu te acompanho. Bjus!

Lélia Maria disse...

só lamento pela escala... força aí, menina!

Leonardo Xavier disse...

Algumas vezes a gente não dá muito valor, mas estar vivo é algo que deveríamos comemorar.

=)

Danielle Martins disse...

Viver é o que importa! Adoro ter seus posts tosco ou não!
Bjs!

maria de fatima disse...

Te adoro minha irmã, e sempre tive certeza que verias a formatura de Luca imagine então o 1º aninho, agora só lhe peço n faça estripulias, pois isso é a sua cara.Bjos