Um pudim de leite condensado é a prova inequívoca que nada nesse mundo pode ser perfeito. Doce delicioso e tão fácil de fazer que até eu consigo, o problema é a tal da calda de açúcar queimado que pede toda uma ciência e que de queimado mesmo só tem o nome porque se tostar um pouquinho amarga tudo. Vocês sabem. Aliás, queimados mesmo só meus dedos no fim do processo.
Minha filha mais velha não pode vir para Feira de Santana hoje e me ligou cedinho.
-Tá fazendo o que?
- Um pudim....
- Oxe, que novidade é essa?
- É dia da mães.
Ela com voz de me engana que eu gosto:
- Tá, que horas Marcel (o irmão) vai passar por ai?
Filhos. E a ciumeira.
6 comentários:
Ciumeira demais! rs!
Te amo, mãe. Com ou sem pudim....
Esses ciuminhos entre irmãos é bem engraçado. O outro sempre é o mais paparicado.
Pois é. Aqui em casa é uma confusão, Leo. Marcel diz que protejo as meninas. As meninas dizem que paparico Marcel. Não tem fim.
Também te amo Lu, saudades.
Como o pudim foi feito para Marcel não comi direito, mas o pouco que comi deu para fazer uma avaliação rápida, e estava gostoso, só não estava melhor que o meu, pois eu faço com amor e pensando o quanto você gosta. Qualquer dia faço um para você.
Estava tão bom quanto o que você faz, confesse! Ah, promessa é dívida.
Tenho sérios problemas com o tal do doce "facinho", justamente por causa da calda maligna...odeio caldas,eu e ela não nos damos bem.Ainda escrevo um post sobre nossa relação. bjos
Debondan
Postar um comentário