Brandon, meu anjo...

... por causa dessa dancinha fofa de tão desengonçada vou até rimar: casa, comida e roupa lavada.

A pergunta que não quer calar...

Oito horas seguidas em frente ao computador, fora o turno da manhã no trabalho.

Quem precisa de vida própria?

Os bastidores do American idol quando anunciaram a vitória do Kriss Allen.

(A cara de tacho do povo diz tudo. Reparem o Paul, do Kiss.)

Vou contar prá vocês: quando chegou a reta final do programa eu já desconfiava que o Adam não ia vencer, mas ter certeza foi difícil prá caramba. E não vou nem entrar naquelas questões todas sobre o lifestyle dele ter sido demais pros conservadores de plantão, ou se os votos do Danny migraram para o Kriss por motivos religiosos, etc e etc. Tudo o que parece não ter nada a ver com um show de calouros, não é?

Sei que o assunto tá caindo de velho, até pensei em deixar passar, mas não deu. Fica aqui o desabafo. Go Adam, você é o melhor de todos os que apareceram nessas oito temporadas.

Ainda teve o Simon dizendo: Se deixam a América escolher, então que se conviva com o resultado. Não tem mais volta. Pois é.

(Eita programinha que só me dá desgoto. Nem preciso de time prá torcer. E não prometo parar de assistir porque não consigo. Sou masoquista viciada mesmo).

(O vídeo é daqui: http://vimeo.com/4777333)

Sábado sucks...

Tem horas que entro aqui esperando encontrar um post novíssimo em folha, como se fosse a página de outra pessoa. Uma vontade tremenda que este blog se atualize sozinho e ainda esteja por dentro da reforma ortográfica, porque ainda não sei para onde ela vai e nem quero: ignorar também é uma forma de resistência, né? (Acho que estou ficando ótima nisso).

Está chovendo horrores nesta cidade e é um perigo ouvir o Elliott com o tempo ruim, mas tem três dias que não faço outra coisa. Som tão triste, tão doloroso, tão sussurrante... (Minha ex-chefe costumava dizer que alegria vem em frascos. Mentira. O Elliott entornou vários e não adiantou nada).

Ainda achei dois documentários sobre ele no You tube. Bacanérrimos. (Qualquer dia posto, hoje não. Só uma música mesmo.)

Quer saber? Se acordasse prá vida, se minha memória não editasse tanto as coisas e se pelo menos tentasse variar um pouco de ídolos e interesses, seria bem mais fácil manter esse negócio em dia.

Livros à mancheia...

O Jô Soares tem um biblioteca com quatro mil títulos. Existe inveja saudável, inveja boa, essas coisas?!

Chegou a hora de apagar a velhinha velinha...*

Hoje o Belos e Malvados completa um ano de vida. Data super fácil de lembrar pois estava em casa me recuperando de uma cirurgia e de repente resolvi voltar ao mundo virtual, depois de ter deletado loucamente o primeiro blog (que durou de 2002 a 2005).

Muita gente que vem aqui é dessa fase anterior - da qual tenho uma saudade enorme, inclusive de mim. "Mim daqueles tempos", qual foi o poeta que disse isso? Deu um branco agora.

Pois bem, pensei em fazer um post comemorativo mesmo, agradecendo a companhia de vocês. A única finalidade deste espaço sempre foi agregar pessoas legais em torno de um papinho furado, como se costuma fazer na cozinha de casa. Mas isso não exclui os silenciosos.

Gente que se encontra e troca impressões ou não - essa é a dinâmica do mundo.

Além disso, o blog é uma das poucas coisas das quais não desisti nestes últimos meses. Uma vitória sobre minha incrível apatia. Thank you guys.

*Piada recorrente nos aniversários da familia. A gente cantava "apagar a velhinha" e sempre tinha algum engraçadinho que mandava minha mãe se esconder debaixo da mesa. Vidas passadas.

Gente, clica ai prá ampliar...

Pre-gui-ça pura: eu.

A origem de Wolverine

Até que achei o filme legalzinho. Mas deu uma saudade do Bryan Singer de novo.

Sem sossego

A cidade não estava no mapa, procurou em vão. Também a casa pintada de um amarelo vivo, a mulher na porta, rindo alto, falando muito, ouvindo os ecos incessantes de outras tardes. Quase todos arranhados.

Embora olhasse, não viu. O sol encobriu os rastros

e agora de nada lhe adiantava saber.

Para onde vão essas coisas todas que passam?

Achado não é roubado. Oops.

Peguei esse gif, descaradamente, do blog da Nanda. Pura identificação, podem crer. Já viram gordinho confiável quando o assunto é comida? Morri.

Artista bacana

Cinema com minha filha. Na hora agá bateu a maior polêmica. Eu não queria assistir Divã e ela não queria assistir A Origem de Wolverine (deve ter algo errado com esta menina). Resumindo, acabamos na sala de Odeio o dia dos namorados. Um dos filmes mais chatos do mundo. Sensação de tempo perdido que nem conto.

A Nia Vardalos está over the top: atuando como se fosse no teatro e precisasse de muito esforço para ser vista da última fila. Constrangedor.

Ai pensei: qualquer artista bacana precisa convencer a gente que é super fácil fazer o que ele tá fazendo. (Claro que é mentira, mas é isso que sustenta a amizade). Assim como acontece com o Rufus. Parece tão fácil cantar deste jeito que eu me pego tentando. E ainda arrisco as notas mais altas junto com ele, juro. Tá, só preciso treinar mais: pelo resto da vida e provavelmente pelas próximas também.

My Funny Valentine

Richard Rodgers and Lorenz Hart, 1937

Desculpa people, este assunto outra vez.

Não consigo lembrar se meu pai faria aniversário hoje ou amanhã. Pensei em perguntar prá minha irmã, mas fiquei com vergonha. (Vergonha da eterna falta de cumplicidade ou de intimidade legítima entre mim e o velho).

Ele se foi há tanto tempo que nada disso deveria fazer diferença...tudo bem. É que alguns afetos são mesmo muito complicados.

Os sons da Broadway...

Basta um click

Quem não sabe rezar...

Sempre comecei o dia pedindo: Meu Deus me dá coragem prás coisas da vida. Mas ouvi alguém dizer (não lembro quem, nem onde) que esta era uma forma errada de falar. "Ai Ele manda todas as provações possíveis prá ver se você já adquiriu coragem bastante". Agora só peço paciência. Mas tou com uma ligeira impressão que dá no mesmo, né não? Vai ver que é por isso que ela anda sendo tão testada ultimamente.