27 de dezembro de 2008

Memes da Lia

A Lia me passou dois memes. E memes da Lia para mim são ordens. Então....

Nº 1
As regras são:

1. Linkar a pessoa que te indicou.
2. Escrever as regras do meme em seu blog.
3. Contar 6 coisas aleatórias sobre você.
4. Indique mais 6 pessoas e coloque os links no final do post.
5. Deixe a pessoa saber que você o indicou, deixando um comentário para ela.
6. Deixe os indicados saberem quando você publicar seu post.

Coisas sobre mim:
Já chorei em velório de desconhecido.
Já fiquei de banzo no carnaval de Salvador
Já viajei por terra, ar e mar (e enjoei em todas elas)
Conheci a casa onde Manoel Bandeira nasceu, no Recife (e me emocionei um bocado)
Já tive sarampo e catapora, mas nunca peguei conjuntivite
e já tomei banho num rio subterrâneo, na Chapada Diamantina.

Meme nº 02:

É preciso...

- Passar para 5 pessoas. - Assim que responder, me enviar um comentário avisando. - Não esquecer que é um meme feito pelo blog Assuntos Assim, direitos totalmente reservados.

01. A última pessoa com quem falou hoje: Meu marido, Hélio.

02. A última coisa que falou: "Fecha o portão prá Rufus (o cachorro) não sair"

03. A última pessoa com quem se reconciliou: Acho que foi com Hélio

04. A última pessoa com quem brigou: A última com quem me reconciliei

05. A última pessoa que falou de Deus pra você: Minha cunhada Tânia, quarta-feira, no amigo secreto de Natal

06 O último lugar que você gostaria de estar: Longe de casa

07. O último livro que leu ou que está lendo: Cartas de Aniversário, do Ted Hughes.

08. O último presente que ganhou: Um escapulário

09. A última coisa que gostaria de estar fazendo: Trabalhando nos feriados.

10. O ultimo telefonema feito ou atendido no seu celular ou telefone: Minha filha Lu, que está há quilometros e quilometros daqui.

11. O último conselho que deu e pra quem deu: "Pelo amordedeos não corra com essa moto", para meu filho. (Acho que foi mais um apelo do que um conselho, mas vai assim mesmo).

12. A última vez que chorou e por quê: quinta, de cansaço...

13. O que faria hoje se fosse seu último dia de vida?: Entraria em pânico.

Bem... vou quebrar um pouco as regras e deixar os memes em aberto para quem passar por aqui e tiver vontade de responder. Só peço que me deixem um recadinho. Alguma coisa mais ou menos assim: respondi os memes, vai lá no meu blog ver...

Ok?

23 de dezembro de 2008

Feliz Natal, meus queridos...

Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.
O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará; porque em parte conhecemos, e em parte profetizamos. Quando, porém, vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino. Porque agora vemos como em espelho, obscuramente, e então veremos face a face; agora conheço em parte, então conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a Fé, a Esperança e o Amor, estes três; porém o maior destes é o Amor.

Apóstolo Paulo.

22 de dezembro de 2008

A questão é a seguinte...

Não gosto de ficar tanto tempo sem postar e sem aparecer nos blogs amigos...mas, vocês sabem, as coisas atropelam a gente. E eu nem tomei todas as providências para o Natal ainda.
Agora mesmo estou indo ali enfrentar as agruras do comércio e volto já....Ok? É um instantinho só...

15 de dezembro de 2008

Uma das cenas mais belas já feitas...

desde que o cinema reinventou o amor............

14 de dezembro de 2008

"Dezessete e setecentos" e a outra, a proibida.

Ontem foi o aniversário de nascimento de Luiz Gonzaga, noventa e seis anos. Quando ele morreu há 19, chorei antecipadamente a perda do meu pai. Engraçado como um sempre me lembrava o outro. Os dois eram parecidos na maneira de andar e no jeitão nordestino, embora meu pai não tocasse sanfona, nem usasse chapéu de couro.
As músicas de Gonzagão costumavam embalar as festas da família. "...Eu lhe dei vinte mil réis, prá pagar três e trezentos. Você tem que me voltar, dezesseis e setecentos...É dezessete e setecentos...".
Mas uma delas era expressamente proibida sempre. Asa Branca. Minha mãe mudava o canal da televisão, do rádio, do que fosse e não deixava nem a gente cantarolar. Não adiantavam os recursos:
- É tão bonita, mãe...
- Mas dá azar.
Ela havia sofrido um acidente de carro quando era mais jovem e dizia que Asa Branca estava tocando no rádio bem na hora. Foi o bastante para que pretendesse banir essa música da nossa existência. De fato, só consegui ouví-la livremente já adulta. Morando em minha própria casa e dona dos meus próprios medos.

13 de dezembro de 2008

Relendo Drummond...

Stop.
O carro blog parou.
Ou foi a vida?

11 de dezembro de 2008

Em 2009... quero...

...mais saúde e menos dor, porque depois de um tempo passam a ser muitos os "pequenos calvários", como meu amigo Samuel me disse outro dia.

10 de dezembro de 2008

Treita de marido

Estou no computador e ele diz lá do sofá:
- Que milagre foi esse você não ter pedido café ainda...
- Tô com vontade não.
- Tem certeza?
- Claro que tenho...
- É estranho você sem vontade de beber café...
- Pois é, mas estou...
- Já pensou uma xícara de café quentinho e doce...Não quer mesmo não?
- Oxe, por que tanta insistência...
- Nada, é que você bebe café toda hora...
- Tá bom, você me convenceu (tentando me livrar dele prá voltar a atenção prá net), quero café...
- Então vai ali na cozinha e faz prá nós dois....

Diário...

Eu que reluto tanto em sair de casa, ainda mais sozinha, fui à rua antes que fique impossível de tanta gente. Então choveu e quase não parou mais. A cidade, de repente, era outra: com suas fragilidades expostas.
Eu não. A mesma, tropeçando nas pedras.

9 de dezembro de 2008

Adélia Prado:

Quem entender a linguagem entende Deus
cujo Filho é Verbo. Morre quem entender.
A palavra é disfarce de uma coisa mais grave...

7 de dezembro de 2008

História engraçadinha...

A Shirley Temple tinha cara de anjo e foi a atriz mirim mais famosa de toda a história de Hollywood. Começou a carreira na década de 30, ainda bem pequenininha. Depois de adulta ela contou que deixou de acreditar em Papai Noel aos seis anos quando foi levada para conhecer o bom velhinho numa loja e ele lhe pediu um autógrafo.

5 de dezembro de 2008

Uma coisa é certa nesse mundo maluco de meodeos....

Se estress e pressão fossem bons para a pele, eu era uma bonequinha de porcelana. Tratamento intensivo todos os dias.

4 de dezembro de 2008

Encontrei na rua meu primeiro chefe. Do tempo em que fui rádio-escuta da prefeitura e tinha que ouvir e transcrever todos os programas de rádio que divulgassem coisas relacionadas ao poder público: críticas e reivindicações da comunidade na maior parte das vezes. Época ainda da fita cassete e da máquina de datilografia.
Foi dele, desse meu chefe, que ouvi um dos conselhos mais sábios e úteis até hoje: Vírgulas, na dúvida, é melhor não usar.

Hallelujah

Eu achava que as versões do Jeff Buckley e do Rufus Wainwright para essa música do Leonard Cohen fossem absolutas na minha lista de preferências. (Que o John Cale me perdõe, a dele é uma das mais sem graça). Mas adorei ouvi-la com o Damien Rice.

Cliquem ai e comprovem se não ficou muito bonitinha. Principalmente dada a dificuldade de recriar com a sua cara algo que meio mundo já cantou...

3 de dezembro de 2008

Conheci a Blossom Dearie na trilha sonora de Minha Vida Sem Mim, o único filme da Isabel Coixet que assisti até agora. Até onde sei, a Blossom é uma senhora de oitenta e dois anos que ainda se apresenta em casas noturnas dos Estados Unidos e embora cante jazz maravilhosamente bem, nunca alcançou o sucesso de uma Billy Holiday, por exemplo. Os críticos acham que faltam nela dor e tendência auto-destrutiva, elementos que julgam essenciais ao estilo. Blossom é conhecida pelo senso de humor e ainda tem uma voz infantil que não mudou com o tempo: canta igual a uma menininha, mas super afinada.

Eu a adoro. Aliás, adoro a trilha de Minha Vida Sem Mim, tanto quanto adoro assistí-lo. É aquele filme em que a protagonista diz coisas do tipo: Ninguém pensa na morte em um supermercado (por isso a gente nem mesmo se importa em consumir coisas que façam mal). Frase que nunca me saiu da cabeça desde a primeira das inúmeras vezes em que a ouvi.

E vai ter filme de Coixet estreando aqui na cidade sexta-feira: Fatal, baseado no livro “The Dying Animal”, de Philip Roth. Eu vou ver, claro, mas com um pezinho atrás: não li o livro e não sei se é o tipo de história que me agrada. Mas vou. Só espero que a diretora catalã permança na minha mais alta estima, porque Minha Vida Sem Mim, mesmo sem ser genial, é uma obra bem feita e tocante. E eu estou querendo muito gostar de outro filme dela, no fim das contas.

2 de dezembro de 2008

Liberdade recompensada

No Vietnã as pessoas compram pássaros na feira para soltá-los, quando querem que alguma coisa boa aconteça. Elas acreditam que as aves ficam tão agradecidas por sairem das gaiolas que realizam os desejos de quem os libertou.

1 de dezembro de 2008

Medos

Quem nunca os teve??