17 de fevereiro de 2012

Um segundo

Tempo suficiente para esquecer o que acabei de lembrar. Sem foco algum, meodeos. Penso em sair distribuindo post-its pela casa ou comprar um gravador para ajudar a memória, mas com certeza o perderia em algum canto. Coisa que vem de longe. Minha mãe costumava procurar objetos ou arrumar a casa no escuro. Só depois lembrava de acender a luz. A-cre-di-tem. Uma figura.
Mudando de assunto. Confete não, mas já fui em casamento com máquina de bolinha de sabão para saudar os noivos no final e foi uma loucura. A mulherada toda correndo para não estragar a chapinha. Se a moda pegar mesmo, vai ser complicado para as adeptas da calorimetria como eu. (Drama: se soubesse dessa prisão, nunca teria renegado meus cachos).
Mudando de novo. Ontem foi um dia bacana de certa forma. Canalizei sentimentos ruins para coisas boas e perdi bastante peso. Nos ombros.
Ontem também. Um colega de trabalho:
- Eita, já é carnaval outra vez.
E o outro:
- Ainda bem que a gente morre, não é? Já pensou aguentar isso pela eternidade?
Nada contra nada. Mas eu ri.

2 comentários:

Luciana Nepomuceno disse...

"Ontem foi um dia bacana de certa forma. Canalizei sentimentos ruins para coisas boas e perdi bastante peso. Nos ombros."

ganhei meu dia

Belos e Malvados disse...

Então vou ter que repor essa frase. rs.