Como a memória anda cada vez mais fraca, bolei um método para lembrar das coisas. Faço um xis de caneta na mão direita e toda vez que olho para ele sou obrigada a entender que existe alguma pendência, então acabo lembrando do fato em si.
A estratégia funcionou muito bem durante algum tempo. Até passei a dica para meu amigo F. que gosta de aprender bobagens e não foi repreendido o suficiente na infância para não riscar partes do corpo.
Mas agora o método está igual aquela história que contei sobre unhas postiças pregadas com chiclete, no tempo da escola: quando as unhas caiam e ficava só a goma.
Mas agora o método está igual aquela história que contei sobre unhas postiças pregadas com chiclete, no tempo da escola: quando as unhas caiam e ficava só a goma.
Hoje olhei o xis e vi só o xis mesmo. Sem nenhum comunicado. Nenhuma mensagem implícita. Nenhum auxilio contra o esquecimento.
Feião.
Feião.
Um comentário:
É o presente repetindo o passado.
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