18 de fevereiro de 2009

Sem título, não me ocorreu.

Bem que tenho um bocado de coisas para contar sobre esses últimos dias: ruins e boas. Disparadíssimo a melhor de todas é que minha filha Lu passou no vestibular e em breve será a mais nova caloura de História da Universidade Federal do Recôncavo. Então, fechou-se um ciclo: todos os três encaminhados e eu meio sem função na vida deles porque agora, de fato, só me resta o lugar na torcida.
Entendam como deve ser difícil para uma mãe canceriana perceber a hora de passar a bola e deixar que eles façam o gol. (Nem sei se essa analogia com futebol ficou legal, acho que não, mas é o que me ocorre agora. E não se iludam, "mãe canceriana" é a expressão que uso no lugar de ciumenta, invasiva e possessiva. ). Tá, mas reconheço que a vitória é unicamente dela.
Valeu Lulu, amo você.
Quanto as coisas ruins das quais falei no início e que estão me deixando assim meio melancólica hoje, melhor nem comentar... porque, sob todas as perspectivas, não têm mesmo a menor importância....Ou melhor, têm, mas não deveriam...

3 comentários:

Caminhante disse...

Ohhhhhhh!
(também sem palavras)

Anônimo disse...

Ser FELIZ anda me consumindo!!
Não acho vc nem ciumenta, nem invasiva e muito menos possessiva, ou será que me acostumei?
Tb te amo, mãe.
Lucila

Lélia Maria disse...

anne, a vida é justa demais. imagine se fosse só a notícia boa? imagine se fosse só a notícia ruim? vamos aos fatos, comemorá-los ou sofrer por eles. parabéns para lu e parabéns pra vc, que mesmo doída (pelo fim do ciclo) festeja a alegria alheia. mãe escorpiana tb se encaixa nos adjetivos da mãe canceriana? rsrsrs
amo as duas.