14 de novembro de 2009

Salvador com sotaques






Palacete das Artes, na Graça



Homem que anda sobre  coluna - 1877



O torso - 1901



A mártir - 1885



Jean de Fiennes - 1886. Frente...



e verso.

A exposição Rodin foi aberta agora em outubro e deve ficar mais dois anos em Salvador. Pena que não deixam fotografar a parte interior do museu onde estão outras 62 obras do escultor francês, incluindo O Pensador - que ilustra o cartaz - e as maquetes da Porta do inferno, baseadas na Divina Comédia do italiano Dante Alighieri.
A exposição é bárbara, tem até a replica do atelier de Rodin e várias etapas de uma mesma peça para dar idéia do processo criativo. Vi outra mostra dele há uns 10 anos, também em Salvador, mas as peças exibidas eram em bronze. Nesta estão em gesso. As quatro esculturas em bronze que ficam no jardim não fazem parte do comandato e não vão voltar para a França porque pertencem ao museu.
O palacete da Graça é uma atração à parte com afrescos e papel de parede do início do século passado. Em estilo neoclássico, o prédio pertenceu ao comendador Bernardo Martins Catharino. Português de origem pobre que veio tentar a vida no Brasil, aos 14 anos, e por aqui ficou.
Emocionei. Com tudo.

3 comentários:

Caminhante disse...

Isso não se faz. Fiquei com vontade de ir a Salvador. Quem me conhece sabe o quão grave isso é.

Lélia Maria disse...

acho que vou lá dia 28, tenho aula da pós. depois disso, nem rodin me leva a ssa. feio, né? mas é a mai pura verdade.

Belos e Malvados disse...

Ai gente, será que só eu gosto de Salvador? Quero passar uns dez dias lá durante as férias....