29 de agosto de 2012

Depois de bater um dos dedos da mão na porta de vidro e perder metade da unha, me lembrei porque não costumava deixá-las compridas desde os tempos das unhas postiças na escola (vide post anterior). Marido vê o talho e comenta:
- Só você consegue certas coisas.
Algo me diz que não foi elogio.

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