28 de agosto de 2012

O preço da vaidade

Na escola tinha a menina empreendedora. Sempre aparecia com alguma coisa para vender aos colegas. Lembro bem das unhas postiças feitas de carretel de linha que, naquele tempo, era de material plástico e não de papel como hoje.
A gente comprava as unhas, compridíssimas por sinal, pintava da cor que queria e saia para arrasar. Tudo pela quantia equivalente a um real nos dias atuais.
Um único porém. Por falta de um recurso melhor, as unhas eram presas com chiclete. Depois de algum tempo o acessório ia embora e ficava só o chiclete mesmo. E mastigado.

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