Quase uma semana longe de casa. Aproveitei as férias e vim acompanhar minha filha que deixou Feira de Santana e está morando em outra cidade a trabalho. Mais de quatrocentos quilômetros de distância. O local é muito bonitinho e hospitaleiro, mas o sol é de rachar até para quem é acostumado com o calor escaldante.
Todo dia que chega em casa minha filha ri de mim que estou vermelha que nem um pimentão, mesmo com protetor solar. Hoje reparei que ficou até a marca da camiseta nas costas. Lindo. Fato que rendeu o singelo apelido de Queimadinha da Bahia.
Tudo bem, eu mereço.
O pior mesmo é que só agora está caindo a ficha que minha caçula saiu de casa. A última. Só restamos eu, a síndrome do ninho vazio e meu velho que, toda vez que digo isso, responde carinhosa e delicadamente:
- Velho é a mãe!
4 comentários:
Ninha, um dia todos nos passaremos por isso, aqui em casa as vezes ne sento na mesa sozinha, pois o céu está en Cruz das Almas, Tadeu almoça no trabalho e o velho viaja. Da uma tristeza.To com saudades
Fau, cheguei hoje no fim da tarde. Vim a pulso. risos. A gente se vê no Natal. Beijos.
Tenho a impressão, Anne, que qdo chegar a minha vez vou gostar. Meus filhos já estão crescidos, mas ainda estão em casa, se encaminhando.
Bjus e um Feliz Natal, com seu velho e com quem mais estiver por perto.
A gente fica feliz porque eles estão seguindo a vida deles e fazendo escolhas aparentemente corretas, Maria. Mas dá uma tristeza!!!!
Feliz Natal, querida e um beijão.
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