8 de dezembro de 2012

Fim do mundo e quase toy story

O mundo acaba no último dia de minhas férias, o que é realmente o fim do mundo, convenhamos, porque outra só ano que vem. Mas ai tem a escala de Natal e eu ganho mais alguns dias para cuidar das plantas pois agora sou uma cidadã com plantas em casa. Isso depois que ganhei do meu ex-marido um jardim suspenso para colocar vasos em frente a janela.
Só podia ser coisa de ex-marido.
No nosso primeiro aniversário de casamento, ele me deu uma batedeira de presente. Mas essas são águas tão passadas que nem vale a pena lembrar.
Quanto ao jardim suspenso estou sendo mal agradecida. Gostei do presente, achei bacana e agora cuido de plantas, o que não deixa de ser uma terapia. Assim como é terapia também passar algumas horas com meu neto.
Quando a gente tem criança, o primeiro desafio é não escrever "criança pequena", depois enfrentar os diálogos nonsenses. Abro a sacolinha que a mãe mandou, tiro o brinquedo e digo toda animada:
- Olha quem veio brincar com bebê-lindo hoje!!!
Ele responde no mesmo tom:
- Woody!!!
- O cowboy amiguinho de bebê. Que coisa linda! Isso, abraça o amiguinho...Não, não! Não arranca a cabeça dele, o pé também não...Eita, lá foi um dedo!

3 comentários:

Helio disse...

E quando alguém muda o nome do bonequinho?
Oddie?...

Belos e Malvados disse...

Pois é, Helio. Ainda tem isso. Você erra e ele conserta.

maria de fatima disse...

Esse é o cara, Luca.