22 de janeiro de 2010

Casa de avó, poesia e internet

Estava contando prá ela: ando com uma vontade tremenda de voltar a ler regularmente, mas a preguiça bate que é uma coisa. Esta semana fui na Atlantica, me empolguei e separei quatro livros - que não trouxe. Desisti na hora agá, assim do nada. Em compensação, vivo de site em site procurando os  poemas dele. O problema é que a internet facilita muito as coisas. Parece casa de avó, lhe acostuma mal. A última vez que fui na casa da minha, lá em Garanhuns, tinha 12 anos:



Faz tempo, mas lembro bem.

3 comentários:

Lélia Sampaio disse...

anne, eu vivo escolhendo coisas que nunca levo pra casa. de loja de roupas a mercado. e evito a internet justamente pela facilidade, eu não sou bom em resistir às tentações.

Lia Sergia Marcondes disse...

Rá! Eu sei como é isso... hahahaha

Eu fiquei meses de preguiça de ler, e resolvi tirar o atraso agora. Mas não desiste não. :P

Ana disse...

Ontem listei todos os livros que tenho. Não são muuuitos (uns 70, sem contar o que tá emprestado por aí). Desses, li 31.

Não é triste? Eu acho bem triste. Mas achei um marcador de páginas com imã, do FILO (Festival Internacional de Londrina), que tenho há mais de 10 anos. Fiquei feliz.

Bipolaridade, uma arte.