O vestido que não mudou minha vida nem era meu. Era da minha amiga R. Ela mesma fez. Pink, tomara que caia. Desses curtos com a saia armada de tule. Uma espécie de princesa modernosa (ou uma cinderela junkie, Lélia). A festa da escola estava próxima e eu disse:
- Me empresta
e ela:
- Tudo bem.
Depois desse diálogo profundíssimo chego em casa toda alegre e conto para minha mãe.
- Mãe, vou na festa com o vestido de R.
Para que? Mãe disse que não havia necessidade de usar roupa alheia, que o guarda-roupa (sem reforma ortográfica) estava cheio e que tinha acabado de fazer um macacão lindo, lindo, lindo para mim. Este pelo menos cobria os seios, ao contrário de outros.
Então terminou assim. R foi para a festa com um vestido verde-escandaloso. Eu fui de macacão e o vestido pink ficou no guarda-roupa. Tudo bem que dancei e namorei a noite toda e R nem tanto. Mas... sei lá, entende???
Então terminou assim. R foi para a festa com um vestido verde-escandaloso. Eu fui de macacão e o vestido pink ficou no guarda-roupa. Tudo bem que dancei e namorei a noite toda e R nem tanto. Mas... sei lá, entende???
9 comentários:
Entendo! Se entendo...
Entendemos perfeitamente!
vc percebeu que as cinderelas junkies têm uma vocação incrível para o caritó? sorte sua que pulou esta fogueira (rsrsrs brinks)
Com certeza! Achei "caritó" ótimo,rs...
Pelo que eu sei, você arrasava corações, com ou sem vestido pink.
Muito engraçado... imagino como se sintiu!
Passa no meu blog qualquer dia desses! =D
Lu de preferencia, sem vestido, rsrsrsr.
Ninha se foi a R. que estou pensando, mainha fez muito bem em n te deixar usar o vestido. Bjos
Ah, Fau. O vestido era lindo.
Bem, Bela, de repente o vestido ía até estragar a noite, né?
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