Nos idos de muito antigamente esta que vos escreve era uma criatura chorona que gostava de carregar no blush existencial (menina, vai fazer teatro prá canalizar tanta dramaticidade). Igualzinho a hoje. A diferença é que não acreditava em diários. Nunca tive quis nenhum de papel.
8 comentários:
ainda bem que vc mudou de ideia e a este diário a gente tem acesso. beijos
Eu tenho diário de papel até hoje...
Ainda estou gargalhando, lembrando que ou mãe é mesmo muito parecida ou nós- filhas - é que somos! Minha mãe também me mandava fazer teatro (não sei porque ela achava que eu fazia drama só porque me jogava aos pés dela, agarrava-os e ficava berrando "nãããooo, não faça isso" pelas coisas mais triviais). Pensando bem ter quetro blogs seja uma forma de compensar a eterna ausência de diários...
Beijos Lélia.
Caminhante, sei lá por que, mas me dá preguiça só de pensar.
Borboletas, me diga, por acaso você é canceriana? rs.
Que nada, sou de peixes no signo, lua e ascendente...
ane, se vc riscou q nunca teve, é sinal q vc comprava-os, junto c aquelas resoluções de ano novo e NUNCA os preenchia. se for, somos 2!!
quando fala de diário, sem ser presença forte em adolescente, só lembro de uma das várias helenas de manoel carlos (aquela q trocou os bbs)...
mas é bom, mt bom mesmo... funciona!
É verdade IMSSP, ter, bem que eu tive, só não gostava de escrever neles.
E esta Helena da Regina Duarte foi um dos últimos bons personagens do Maneco.
Blush existencial é óutimo!!!!! xero!!!
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