20 de maio de 2010

Na véspera do meu primeiro casamento peguei todas as cartinhas de amor dos ex-namorados e rasguei. Assim sem ninguém pedir, numa espécie de rito de passagem mesmo. Quando lembro disso agora, mais de vinte anos depois, só consigo pensar numa coisa:
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Como a gente é besta quando é jovem.

8 comentários:

Leonardo Xavier disse...

kkkkk, bem bolado esse. Isso me lembra de quando uma vez minha mãe tava arrumando o guarda-roupa e caíram uns postais velhos que meu pai mandara para ela quando eles era noivos e meu pai tinha acabado de ser transferido para Bahia, e era tão estranho ver toda aquela ternura e sentimentalismo nos postais escritos pelo meu velho. Que sempre me passou a impressão de ser um homem tão racional e prático, do tipo que não é muito de demonstrar sentimentos.

Caminhante disse...

Se não fosse por isso, seria em alguma mudança por causa do volume...

Luciana Nepomuceno disse...

Não sou muito apegada às minhas próprias coisas, de vez em quando dou livros e discos...Mas minhas recordações de afetos já idos, essas não deixo por nada...

Lília disse...

Ane, eu sou besta uma vida toda.

Lélia Maria disse...

ai, eu achei fofo. mas besta a gente é sempre, e só descobre tempos depois (quando comete besteiras de outra natureza).

Maria do Carmo Vieira disse...

rs rs É mesmo. Já fiz besteira parecida.

Cássia Vasconcelos disse...

Passando para matar a saudade!

a véia do blog disse...

Muito bestas mesmo, até hj, rsrs