28 de março de 2011

Rosa do deserto

Em uma casa sem crianças e sem bicho de estimação (a gata sumiu) o que resta? Cuidar de planta. Assim mesmo no singular. Mas não é uma planta qualquer, tem valor sentimental. Meu marido me deu de presente semana passada,  na volta de uma viagem. A rosa do deserto.


Como o nome indica, a espécie precisa de muito sol para florescer (ao contrário de mim, que me afino mesmo é com tempo nublado), mas no geral exige pouca atenção. Não é exatamente assim um ser vivo carente e vaidoso, entenderam?

8 comentários:

S. disse...

acho que menos carente que este ser, só um cacto (segredo, já matei um!). rsrsrrsrsr. beijinhos.

Belos e Malvados disse...

O pior é que eu também S., mas na verdade quem cuida dela é Helio mesmo, então resta alguma esperança de longevidade.

Lélia Maria disse...

é bonita e ideal.

Luciana Nepomuceno disse...

Acho que esta planta sou eu (#not).

Anônimo disse...

Eu não sirvo pra ter plantas... Elas não avisam quando estão com sede.

Filho é fácil. Deu fome/sede, eles avisam.

huAHuaHUahuA


Beijos!

Maria do Carmo Vieira disse...

Ah, Bela, sou uma rosa do deserto... Vc certamente é uma florzinha mais delicada. Bjus!

Valma disse...

Domingo fui comprar um buquê de lírios para dar a uma pessoa. Puxa, há quanto tempo eu não presenteava alguém com flores! Para mim, é o mais fofo dos presentes!
Linda a sua rosa do deserto!
Beijos, Annita!

Belos e Malvados disse...

Não é fofa? Obrigada Valminha. Também gosto muito de lírios, acho de uma delicadeza só. Beijos.